No domingo, dia 31 de outubro de 2010, as pessoas puderam, enfim, escolher o novo governante do país para os próximos quatro anos. De um lado, representando um partido de esquerda, uma mulher – mineira, descendente de búlgaros, ex-ministra-chefe da Casa Civil e atual aliada do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, a petista Dilma Rousseff. Já do outro lado, o representante do PSDB, José Serra era o adversário a ser batido.
O povo pôde, mais uma vez, escolher as mãos que indicariam o futuro do Brasil. Seriam elas mais delicadas e por muitas vezes de unhas pintadas. Com 55.752.529 votos, Dilma venceu a oposição por uma diferença de 12.041.141 votos, se tornando a primeira presidente do sexo feminino da história do país, podendo cumprir a promessa de dar continuação aos projetos desenvolvidos no mandato de Lula.
Os 56.05% da preferência populacional mostram a confiança e a aposta do povo numa governante mulher.
Além de ex-ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Vana Rousseff foi secretária da Fazenda da Prefeitura de Porto Alegre e do estado de Minas, Energia e Comunicação, em dois governos: Alceu Collares (PDT) e Olívio Dutra (PT).
Por Leonardo Martins
Por Leonardo Martins